Canção Cecília Meireles Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas Canção Cecília Meireles Pus o meu
Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; – depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar. Minhas mãos ainda estão molhadas do Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entreabertas, e a cor que escorre
Canção Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; — depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar. Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entreabertas, e a cor que escorre dos meus dedos colore as areias desertas. O vento vem vindo de longe, a noite se curva de frio; debaixo da água vai morrendo meu
Pus meu sonho num navio. E o navio em cima do mar. E o meu navio chegue ao fundo. E o meu sonho desapareça. Depois tudo estará perfeito: Praia lisa, águas
Responda: 2 para a pergunta: 6) Poema: Canção Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; 3 pontos - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar. Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entreabertas, e a cor que escorre dos meus dedos colore as areias desertas. O vento vem vindo de longe, a noite se curva de frio; debaixo da água vai morrendo meu sonho
O vento vem vindo de longe, a noite se curva de frio; debaixo da água vai morrendo. meu sonho, dentro de um navio Chorarei quanto for preciso, para fazer com que o mar cresça, e o meu navio chegue ao fundo. e o meu sonho desapareça. Depois, tudo estará perfeito; praia lisa, águas ordenadas, meus olhos secos como pedras. e as minhas duas
Para o meu sonho Naufragar. Minhas mãos ainda estão molhadas. Do azul, (do azul) das ondas entreabertas. E a cor que escorre dos meus dedos. Colore as areias desertas. O vento vem vindo de longe. A noite se curva de frio. Debaixo d'água vai morrendo. Meu sonho (vai morrendo) dentro do navio.
Canção Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar. Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entreabertas, e a cor que
Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar Minhas mãos ainda estão molhadas do azul Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entreabertas, e a
Pus o meu sonho num navio - Cecília Meireles e o meu navio chegue ao fundo. e o meu sonho desapareça. Depois, tudo estará perfeito: praia lisa, águas ordenadas,
Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar. O sentido da palavra “naufragar” no verso “para o meu sonho naufragar“ é: a) afundar. b) falhar. c) medrar. d) emergir.
A musicalidade está presente em sua poesia, assim como um universo de sonho, de fantasia e de solidão. No poema “Canção”, podemos perceber a melancolia citada: Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; – depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar. Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas
Responder Comentários. GABARITO: LETRA B. I. O tempo passado (desenvolvido apenas na primeira estrofe) faz referência a ações impensadas, as quais trarão dor e arrependimento ao eu lírico ? incorreto, 1ª estrofe: Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar (=os verbos em destaque estão conjugados no pretérito
Leia atentamente o poema Canção de Cecília Meireles, escritora brasileira, para responder a questão Canção. Pus o meu sonho num navio e o. navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar. Minhas mãos ainda estão. molhadas do azul das ondas. entreabertas, e a cor que escorre. de meus dedos colore as
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pus o meu sonho num navio interpretação