Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; — depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar. Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entreabertas, e a cor que escorre dos meus dedos colore as areias desertas. O vento vem vindo de longe, a noite se curva de frio; debaixo da água
Liberdadeessa palavra, que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique, e não há ninguém que não entenda. (Do "Romanceiro da Inconfidência) Cecília Meireles. 1 compartilhamento. Herança. “Eu vim de infinitos caminhos, e os meus sonhos choveram lúcido pranto. pelo chão”. (Trecho do livro “Viagem”, 1939.)
Atravessaesta paisagem o meu sonho dum porto infinito. E a cor das flores é transparente de as velas de grandes navios. Que largam do cais arrastando nas águas por sombra. Os vultos ao sol daquelas árvores antigas O porto que sonho é sombrio e pálido. E esta paisagem é cheia de sol deste lado Mas no meu
FotoSonhos de mar. Fotografia tirada por Fernando Costa inserida na categoria outros
CANÇÃOde Cecília Meireles. março 13, 2009. Pus o meu sonho num navio. e o navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o
Aqui também, pode-se compreender um pouco a preferência de Cecília Meireles por temas desvinculados do quotidiano da cidade, pode-se
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Puso meu sonho num navio e o navio em cima do mar Foto Hernâni Von Doellinger: Publicada por Hernâni Von Doellinger à(s) 00:02. Enviar a mensagem por email Dê a sua opinião! Partilhar no Twitter Partilhar no
Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
- depois, abri o mar com as mãos,
para o meu sonho naufragar
Minhas mãos ainda estão molhadas
do azul das ondas entreabertas,
e a cor que escorre de meus dedos
colore as areias desertas.
O
Nessecaso não se trata, como na maioria das obras góticas, de algo opressor que retorna para assombrar o presente ou, como no caso da poesia de Percy Shelley, de um símbolo da transitoriedade das formas de dominação. À moda de Keats (cf. PUNTER, 1996, p. 98), o eu-lírico de "O navio negreiro" representa o passado
Puso meu sonho num navio e o navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entreabertas, e a cor que escorre de meus dedos colore as areias desertas. O vento vem vindo de longe, a noite se curva de frio; debaixo da água
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Osonho da verdade. E que faz arrepiar a alma! Pus o sonho na proa de um navio . Que por ali passava. E o navio se afastava
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Puso meu sonho num navio Pus o meu sonho num navio E o navio em cima do mar Depois abri o mar com as mãos Para o meu sonho naufragar Minhas mãos ainda estão molhadas Do azul das ondas entreabertas, e a cor que escorre dos meus dedos colore as areias desertas O vento vem vindo de longe
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